Pranto e prancha são do mesmo étimo latino “planctum”, de “plangere”, bater. Do outro lado do rio, do Latim “rivus”, por cujas águas ou limites brigavam, inimigos mútuos podiam ver o pranto, antes de ver as lágrimas: as pessoas batiam no próprio peito desculpando-se ou batiam nas armas ou nos braços ameaçando o lado contrário.